Ele não anda só.
É o barbeiro revoltado,
Itaguaí não merece
De um alienado o nó.
A tudo e a todos resiste
A revolta do preocupado povo.
Nada é força bastante
Pois ninguém desiste.
Um alienado é o alienista.
Pesquisas e torturas,
São bastantes as loucuras
E nada tapa as suas vistas.
Pobre boticário!
Quem o acalmará?
Dá ao alienista o coração,
Mas ao barbeiro, a razão!
E a história vai rolar
Até o fim do conto.
As janelas sempre espiam
Cada vírgula e ponto.
É o barbeiro revoltado,
Itaguaí não merece
De um alienado o nó.
A tudo e a todos resiste
A revolta do preocupado povo.
Nada é força bastante
Pois ninguém desiste.
Um alienado é o alienista.
Pesquisas e torturas,
São bastantes as loucuras
E nada tapa as suas vistas.
Pobre boticário!
Quem o acalmará?
Dá ao alienista o coração,
Mas ao barbeiro, a razão!
E a história vai rolar
Até o fim do conto.
As janelas sempre espiam
Cada vírgula e ponto.
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