quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Informações Sobre os Alunos

                           Componentes
                                   2º ano F

Professora: Edna / Língua Portuguesa

Alunos:   Maria Eduarda Nº  26

                   Vanessa Cristina Nº  36

                   Vanessa Barbosa Nº  35

                   Cesar Henrique Nº  08




Opinião do Grupo

       Nosso grupo gostou muito de estudar essa obra, porque é um livro com acontecimentos incríveis e imprevisíveis, onde o leitor submerge no mundo criado por Machado de Assis e tentar entender a sua incrível narrativa já no inicio da estória, era oque todos nós pensávamos: Ele iria internar todas as pessoas "loucas" em seu hospício e cura-las. Mas acontece o que ninguém imaginava que o Dr. Bacamarte que era o louco de toda historia e assim vendo que ele é quem não se encaixava nós padrões das pessoas classificadas como loucos, e assim internando a sí próprio em seu Hospício.

       Na opinião de todos do grupo tiramos bom proveito da estória e nos divertimos na confecção do trabalho e viramos grandes fãs dessa obra de Machado de Assis.

      

Reportagem

Ministério da Cultura confunde ciência com religião ao falsificar Machado de Assis


Na adaptação de “O Alienista”, realizada com dinheiro público, a escritora-empresária Patrícia Secco escreve que “a índole da ciência é a aceitação” — uma completa sandice que Machado de Assis jamais escreveria



Confira a Matéria no site: 

Teste seus Conhecimentos com Nossa Atividade Interativa

Atividade Interativa Quiz (Clique Aqui)

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Narrativa em forma de Poesia

                                               Poesia O Alienista


Ele não anda só. 
É o barbeiro revoltado, 
Itaguaí não merece 
De um alienado o nó. 

A tudo e a todos resiste 
A revolta do preocupado povo. 
Nada é força bastante 
Pois ninguém desiste. 

Um alienado é o alienista. 
Pesquisas e torturas, 
São bastantes as loucuras 
E nada tapa as suas vistas. 

Pobre boticário! 
Quem o acalmará? 
Dá ao alienista o coração, 
Mas ao barbeiro, a razão! 

E a história vai rolar 
Até o fim do conto. 
As janelas sempre espiam 
Cada vírgula e ponto.